quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Herrrrriqueee.

O dsigner Rique C. Pereira criou uma série de Toy Art baseado nos Deuses indus, que logo será disponibilizada para venda.




segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Helpi



Tássia: Teu carro tem para-raio?

Binho: Nem tem. :s

Flopi: Fudeu.

Tássia: Mas se cair um raio, o que a gente faz?

Binho: Eu grito!

Tássia: Se você gritar eu choro!

Flopi: Se vces fizerem isso eu vou rir demaaais.

Binho: Mas pra que aquela porra de "I" depois do Help?

Tássia: Vão pensar que somos analfabetos!

Flopi: É exclamação. ¬¬

Binho: Nossa, ninguém vai dar carona pra gente. Chega de Ruffles!

Flopi: Aaaaah droga!

Tássia: hahahahaahahaahahahahaaha (jáa, mais noiada) Agentee tá ferradddo!!

Binho: Perai! Tem o Jorge!

Salve Jorge!


Minutos depois, na facul . . .

Flopi: Ô, agente não esqueceu nada lá no vidro do carro?


O.o

Dr. Lakra

Dr. Lakra - Um artista tatuador formado que adapta arte moderna com Pin-ups girls (na maior parte das vezes), das décadas de 40' e 50', moldeando, a época ilícita de toda esta liberdade de hoje em dia.














domingo, 4 de outubro de 2009





Sebastian's Vodoo ganhou em primeiro lugar como melhor curta metragem.

Damien Hirst

O trabalho deste artista é um claro exemplo do amplio que pode ser o conceito ou o apreço da arte. A morte é o tema central do seu trabalho. É conhecido por suas séries de História Natural, nas quais, animais mortos são preservados na maioria das vezes em formol. Um dos seus trabalhos icônicos é A impossibilidade física da morte na mente de algo vivo (The Physical Impossibility of Death in the mind of Someone Living).







Sua venda por 10 milhões de dólares, em 2004 fez dele o segundo artista vivo mais caro, depois de Jasper Johns. Em junho de 2007, Hirst logrou superar a Jaspers neste aparelho com a venda do seu “Cofre de medicinas” por nove milhões e sessenta mil libras esterlinas, na cada de subastas Sotherby’s em Londres. Sendo a morte o tema central em sua obra, esta, sempre esteve rodeada de uma grande polêmica, mais ou menos premeditada, e por conseguinte de um grande seguimento meiótico.
















Vincent - Tim Burton



Poema original - O corvo de Edgar Allan Poe


The Raven


Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary,
Over many a quaint and curious volume of forgotten lore,
While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping,
As of some one gently rapping, rapping at my chamber door.
"'Tis some visitor," I muttered, "tapping at my chamber door-
Only this, and nothing more."
Ah, distinctly I remember it was in the bleak December,
And each separate dying ember wrought its ghost upon the floor.
Eagerly I wished the morrow;- vainly I had sought to borrow
From my books surcease of sorrow- sorrow for the lost Lenore-
For the rare and radiant maiden whom the angels name Lenore-
Nameless here for evermore.

And the silken sad uncertain rustling of each purple curtain
Thrilled me- filled me with fantastic terrors never felt before;
So that now, to still the beating of my heart, I stood repeating,
"'Tis some visitor entreating entrance at my chamber door-
Some late visitor entreating entrance at my chamber door;-
This it is, and nothing more."

Presently my soul grew stronger; hesitating then no longer,
"Sir," said I, "or Madam, truly your forgiveness I implore;
But the fact is I was napping, and so gently you came rapping,
And so faintly you came tapping, tapping at my chamber door,
That I scarce was sure I heard you"- here I opened wide the door;-
Darkness there, and nothing more.
Deep into that darkness peering, long I stood there wondering, fearing,
Doubting, dreaming dreams no mortals ever dared to dream before;
But the silence was unbroken, and the stillness gave no token,
And the only word there spoken was the whispered word, "Lenore!"
This I whispered, and an echo murmured back the word, "Lenore!"-
Merely this, and nothing more.

Back into the chamber turning, all my soul within me burning,
Soon again I heard a tapping somewhat louder than before.
"Surely," said I, "surely that is something at my window lattice:
Let me see, then, what thereat is, and this mystery explore-
Let my heart be still a moment and this mystery explore;-

'Tis the wind and nothing more."

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O Encontro


O dia
A preparação
A pressa
O tempo
A perfeição
O cigarro
A roupa
O trajeto
A demora
A paciência
O frio na barriga
O cigarro
A chegada
A procura
O desespero
A anciedade
A tensão
O cigarro
A visão
O gelo
A ternura
O Encontro
A calma
A admiração
O poder
Os cigarros
As bocas
O abraço
Os risos
O "sentir"
O "dizer"
O "agir"
O tempo
O cigarro
As mãos
Os beijos
Os cabelos
Os risos
O tempo
A preocupação
A tristeza
O beijo
A demora
O adeus
O pensamento
A distância
O sono
O cigarro
O pensamento
O pensamento.

Sei lá o quê.



"Não conte ao mundo o que sabemos"


Ando descontraída,
ando espalhando bom astral por aí,

de boa,

Nem tomo mais meus tranquilizantes,

só os tomo pela anciedade que me causas.

Pelo título, deve pensar que eu quero manter tudo em segredo.


Não é isso.


Ou, é justamente isso,

por outro lado.


Não quero que eles saibam como sou vulnerável á você,

isso é sinal de franqueza,


"Nem penso em contar os nossos segredos".


Mas por outro lado,

é algo tão "sei lá o quê",
que dá vontade de mostrar ao mundo como estou agora.

Quero te ver de manhã,
te acordar de bem
e te contar das proesas dos meus sonhos,

Minha mente pára,
o mundo pára pra nós,
ouvindo um som legal,

Calor, praia, mãos,
Boca, cabelos, e
Paz.