quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Fast Food Nation
Adaptação do livro homônimo de Eric Schlosser, o filme fala sobre os riscos à saúde da população e ao meio ambiente que a indústria do fast-food provoca. Después de descubrir que la carne utilizada para hacer la hamburguesa, servida en su establecimiento, está contaminada, Don Henderson (Greg Kinnear), un ejecutivo con más comida rápida los EE.UU., hizo un viaje al origen de los alimentos servidos en restaurantes como el suyo y descubre los hechos desagradables. Após descobrir que a carne usada para fazer o hambúrguer, servido em seu estabelecimento, está contaminada, Don Henderson (Greg Kinnear), executivo da maior rede de fast-foods dos EUA, faz uma jornada à origem dos alimentos servidos em restaurantes como o dele e descobre fatos nada agradáveis.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
Audrey Hepburn
Audrey foi considerada, a príncípio, uma garota "alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela". Mas Audrey, mesmo vivendo na época em que as baixinhas, de curvas generosas, pés miúdos e olhos claros imperavam, soube usar os seus "defeitos" como seus dons e conquistar o mundo com seu lindo rosto, sua elegância e seus profundos olhos castanhos. Segundo o estilista Givenchy, que era incumbido de vestí-la, Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho dele.
Audrey sempre será lembrada pelos filmes My Fair Lady (1963 - Minha Bela Dama) e Breakfast at Tiffany's (1961 - Bonequinha de luxo no Brasil, Boneca de luxo em Portugal) como "Holly Golightly", uma prostituta de luxo que sonhava em se casar com um milionário, papel totalmente oposto ao com que ela foi premiada com o Oscar de 1954, em que vivia "Ann", uma princesa que fugindo de seus deveres reais, se apaixona por um jornalista interpretado por Gregory Peck, em A princesa e o plebeu (Roman Holiday, 1953).
O ator Gregory Peck, par romântico de Audrey no filme A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953), foi quem a apresentou ao ator Mel Ferrer, que, depois de participar de uma peça com Hepburn, pediu-a em casamento. A atriz contracenou no filme Guerra e Paz (War and Peace, 1956). Os dois fizeram um casal, em que Audrey interpretava uma aristrocrata russa, que se apaixona pelo princípe da Rússia André (Ferrer).
Hepburn casou-se duas vezes, primeiro ao ator americano Mel Ferrer, e logo a um psicólogo italiano Andrea Dotti. Ela teve um filho com cada um – Sean em 1960 por Ferrer, e Luca em 1970 por Dotti. O padrinho de seu filho mais velho é o autor britânico A.J. Cronin, quem residiu perto de Hepburn na Lucerna.
Em 1967 declarou que iria abandonar o cinema, porém voltou a atuar 9 depois. Ao final de sua vida, nomeada embaixadora da UNICEF, trabalhou incansavelmente como voluntária para causas infantis. Hepburn falava francês, italiano, inglês, holandês e espanhol. Havia dúvidas se ela falava espanhol ou não, mas recém descobertas imagens da UNICEF mostram-na falando a língua fluentemente no México. No filme Bonequinha de Luxo, ela é mostrada tentando aprender português, e reclama do grande número de verbos irregulares. Ela diz: "A very complicated language, four thousand of irregular verbs", depois disso, tenta dizer "Eu acho que você está gostando do açougueiro"
De acordo com seu filho Sean, os filmes favoritos dos quais estrelou foram Uma cruz à beira do abismo (por sua mensagem social) e Cinderela em Paris (por ter se divertido muito nas filmagens deste). No entanto, ela havia declarado numa entrevista à Barbara Walters que A princesa e o plebeu era o filme mais querido dela.
Além de um rosto bonito, Audrey era uma mulher humilde, gentil e charmosa, que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma. É considerada a eterna "bonequinha de luxo". Faleceu aos 63 anos, de câncer de cólon.
FILMOLOGIA:
1948 - Dutch in Seven Lessons (documentário)
1951 - Monte Carlo Baby
1951 - Laughter in Paradise
1951 - One Wild Oat
1951 - O mistério da torre (The Lavender Hill Mob) (1951)
1951 - Young Wives' Tale
1952 - The Secret People
1952 - We Will Go to Monte Carlo (versão francesa de Monte Carlo Baby)
1953 - A princesa e o plebeu
1954 - Sabrina
1956 - Guerra e paz
1957 - Cinderela em Paris
1957 - Amor na Tarde
1959 - A flor que não morreu
1959 - Uma cruz à beira do abismo
1960 - O passado não perdoa
1961 - Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de luxo no Brasil, Boneca de luxo em Portugal)
1961 - Infâmia
1963 - Charada
1964 - Quando Paris alucina
1964 - Minha bela dama
1966 - Como roubar um milhão de dólares
1967 - Um caminho para dois
1967 - Um clarão nas trevas
1976 - Robin e Marian
1979 - A herdeira
1981 - Muito sorriso e muita alegria
1989 - Além da eternidade
sábado, 16 de janeiro de 2010
Pensamos demais
O que é o desejo perante aquilo desconhecido?
Não fazendo sentido, mostra que somos vulneráveis á certas coincidências.
Só nos mata a curiosidade de pensar, o que será que acontece?
Liberdade cruel, tão falsa.
Estamos submetidos aos nossos temores.
A conhecer aquilo que nos pertence, ou algum dia virá.
Pensamos que você virá,
pensamos em ir.
Pensamos demais.
Acredito em tudo aquilo que se parece,
tudo aquilo que se atrai.
what?
"Se procura o amor, talvez seja sentir a carne ou o bater do coração, por uma noite, e não para toda a vida, mas desse mesmo jeito, não pode ser amor ?"
Giacomo Casanova
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Eres - Café Tacuba
Eres lo que más quiero en este mundo, eso eres,
mi pensamiento más profundo, también eres,
tan sólo dime lo que hago, aquí me tienes.
Eres cuando despierto lo primero, eso eres,
lo que a mi vida le hace falta si no vienes,
lo único, preciosa, que mi mente habita hoy.
Qué más puedo decirte, tal vez puedo mentirte sin razón,
pero lo que hoy siento es que sin ti estoy muerto,
pues eres lo que más quiero en este mundo, eso eres.
Eres el tiempo que comparto, eso eres,
lo que la gente promete cuando se quiere
mi salvación, mi esperanza y mi fe.
Soy el que quererte quiere como nadie soy,
el que te llevaría el sustento día a día, día a día,
el que por ti daría la vida, ese soy.
Aquí estoy a tu lado y espero aquí sentado hasta el final.
No te has imaginado lo que por ti he esperado
pues eres lo que yo amo en este mundo, eso eres,
cada minuto en lo que pienso, eso eres,
lo que más cuido en este mundo, eso eres.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
A Skinhead Bible
A moda skinhead apresenta um estilo particular de se vestir (que costuma incluir botas e/ou suspensórios), o culto à virilidade, ao futebol e ao hábito de beber cerveja. A cultura skinhead é também ligada à música, especialmente ska, skinhead reggae e streetpunk/oi!, mas também punk rock e hardcore.
A subcultura skinhead era originalmente associada a gêneros de músicas como o soul, ska, rocksteady e reggae. A ligação entre skinheads e a música jamaicana levou-os a desenvolver o gênero skinhead reggae, utilizado por artistas como Desmond Dekker, Derrick Morgan, Laurel Aitken, Symarip e The Pioneers.
No começo da década de 1970, alguns suedeheads também ouviam bandas britânicas de glam rock como Sweet, Slade e Mott the Hoople.
O estilo de música mais popular entre os skinheads no final da década de 1970 era 2 Tone, que era uma fusão musical do ska, rocksteady, reggae, pop e punk rock. O gênero 2 Tone, recebe esse nome como referência a uma gravadora em Coventry, Inglaterra que trabalhava com bandas como The Specials, Madness e The Selecter, pregando uma atitude anti racist, ja que os dois tons são o preto e o branco.
Durante este mesmo tempo, porém, a música reggae começou expressar pensamentos de libertação e de sensibilização negra, algo que os skinheads brancos não estariam relacionados (Brown, 2004). Estas mudanças na música era a ameaça de excluir jovens brancos que criou tensões entre a preto e branco que de outra skinheads começou bastante bem ao longo (Hebdige, 1979, pg 58). Isto significa também que a própria música começou a tender para formas com cada vez menos componentes de reggae.
As principais gangues e a maioria dos indivíduos são anti-racistas uma vez que defendem a tese de que a identidade e raça original da população brasileira é a miscigenação de todas as raças, mas existem carecas indiferentes ou simpatizantes de ideais nazi-fascistas e racistas, em especial na região Sul e Sudeste do país, onde há um movimento de independência de caráter muitas vezes branco-separatista.
As gangues paulistas Carecas do Subúrbio e sua dissidência, Carecas do ABC, se tornaram famosas na cultura popular devido a episódios de violência amplamente divulgados pela mídia.
Alguns integrantes dos Carecas do Subúrbio nas comemorações de 1 de maio de 1988, unidos a membros da extinta Ação Integralista Brasileira e do Movimento Participativo Nacionalista Social, além de mais três entidades políticas de extrema-direita, entraram em confronto com manifestantes da organização sindicalista de esquerda CUT.
Em 6 de Fevereiro de 2000, o adestrador de cães e homossexual Edson Néris da Silva foi espancado até a morte por membros da gangue Carecas do ABC, a policia apurou o envolvimento de 18 indivíduos, por estar andando de mãos dadas com seu companheiro, Dário Pereira Netto, que conseguiu fugir.
Em 7 de Dezembro de 2003 os Carecas do ABC se tornam novamente notícia quando três de seus membros, no caminho de volta de uma reunião da gangue, ameaçaram com armas brancas dois adolescentes (Cleiton da Silva Leite, 20 anos, e Flávio Augusto Nascimento Cordeiro, 16 anos, motivados pelas camisetas com estampa de bandas de punk rock), e os forçaram a pularem pela janela do trem em movimento em que estavam, resultando na morte de Cleiton e no amputamento do braço direito de Flávio.
Em Portugal o termo também é empregado por skinheads patriotas, nacionalistas e conservadores de extrema direita, no entanto o nacionalismo defendido pelos carecas portugueses está profundamente ligado à ideologia da supremacia branca e ao neonazismo, uma vez que estes indivíduos afirmam ser a raça branca a origem e verdadeira identidade portuguesa.
O assassinato de Alcíndo Monteiro, em Agosto de 1995, no Bairro Alto, em Lisboa, apenas por ser da etnia negra.
Surgiram no inicio dos anos 80 em São Paulo após o Punk, São até hoje os primeiros Skinheads do Brasil. (Careca não Passa Apenas de Uma Tradução da Palavra Skinhead )
Como nos anos 80 não havia muitos meios de informações não havia ideologia a certa, Os Carecas eram jovens de maioria suburbanos e de Classe Baixa, Como a Idéia de Skinhead era muito nova não havia muito conhecimento, existia envolvimento de Punks, assim um evento muito conhecido da época onde freqüentavam Carecas e Punks O ‘’ Dezembro Negro ’’ após desavenças de Carecas com Punks pelo fato de Punks se envolverem com Drogas e Roubos Esse evento se acabou, pois os Carecas se preocupam com o bem estar da Saúde e do corpo, por isso dos corpos avantajados, E assim até hoje não há envolvimentos de Carecas e Punk,
Após Muitos acontecimentos baseados nessas brigas entre os Punks e Skinheads foi determinada uma Ideologia de Patriotismo, Nacionalismo. No Inicio dos anos 90 muitos por serem politizados Nacionalistas se mostra de uma política de direita onde no grupo não são aceitáveis Taís como: Usuários de Drogas, Anarquistas, Racistas, Comunistas e Outras ideologias e crenças que vão contra, em sua opinião, o Nacionalismo e valorização do Brasil
‘’Dezembro Oi!’’ Uns dos Eventos mais conhecidos no Mundo, Trazendo pessoas de Vários paises para ver o Evento onde só são freqüentados por Carecas/Skinheads e Convidados
O Movimento Carecas/Skinheads cresceu e há no Brasil todo, Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul Todos com a mesma ideologia de Patriotismo.
Ao Contrário dos White Power , Os Carecas Lutam contra o Racismo , Onde também muitos Skinheads/Carecas são Nordestinos e Negros também .
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Jungman
E agora o tempo corre lúcido trabalhando nas lembranças.
Coisas que pareciam inalcançáveis,
Diante todo aquele abismo.
E agora o tempo corre, só corre.
Socorre.
Escorre.
Transcorre.
Bom momento, sempre há.
O que virá é o que há de haver,
Como eu te disse.
E como você me disse,
Sarcásticamente:
-Teu sonho nao passa de uma vontade ridícula,
o meu nao tem volta,
o meu nao se realiza,
o meu está ausente.
Derrepente aquilo que era incerto, tornou-se claro.
Aquela voz marchando na minha cabeça.
Juro que senti sangue novo esfriar minhas veias.
Um pouco do liquido ao ingerir, esquece o caminho a ser trilhado.
Pequenos olhares de esperança,
Uma luz no fim?
Nao.
A certeza de que o impossível é fato.
Vontades escandalosas nos fazem pensar que o trabalhar duro nao nos leva a nada.
E sabendo de que esse sonho é incerto, apenas dependendo de circunstância.
Te admiro,
Te respeito,
Te agradeço.
sábado, 9 de janeiro de 2010
Um dia enlouquecí
Algo me diz que nao foi culpa minha.
Aqueles avisos grilantes brilhando como aurora posta sobre o mar.
Nas nuvens, apenas o silêncio das almas que por elas transitam,
sem lugar pra ir, pois motivo algum faria-as voltar pra este solo.
Almas perdidas, Anjos, Demônios, pessoas.
Aquele caminho nao era o mais seguro, - eu já sabia disso.
Peco por deixar os momentos influenciarem, contradizendo a palavra daqueles que já sabem.
Por um minuto de atençao, por um milésimo menos de experiência,
pelo som da cor madura, forte e atraente.
Aquilo parecia o Céu, no momento adequado.
Aquilo parecia o Inferno, quando nao desejado.
Algo louco passava pelas nossas cabeças,
aquilo ilícito parecia o correto.
O som erudito contaminava as cordas criollas,
e parte daquilo ainda permanecia certo.
Na chegada da névoa atraente, maldita e traidora,
os nossos, cederam como mansos equinos,
calmos e retraídos.
Naquele ambiente triste e aterrorizante,
eles se foram, de par em par.
Levando as almas destes nossos pobres desaprendidos,
que hoje gritam agonia e salvaçao diante do túmulo que alí ficara imaginado.
Flores mórbidas penduram em seus cangotes,
cabelos nao lhes sobra mais,
túnicas e estranhos atuendos penduram de seus corpos.
Fazem de nós pequenos bonecos,
que nos deixam ao seu dispor,
imóveis, vulneráveis.
Fortes dagas cortaram nossos pontos de energia,
deixando-a correr liveremente como algo de magia.
Vontade de lutar nao há.
Oportunidade de sobreviver, é mísera.
Aquilo em seus olhos era mais forte e nos atraía.
Brilhavam como o Sol na água.
Nos chamavam, nos precisavam, nos desejavam.
E como estranhas ondas passamos por cantos inalcançáveis.
Nuvens, rios, alimento.
Água.
E onde menos esperávamos estar, moramos.
Onde a liberdade nao passa de uma prisao, mesmo que nos rodeie a impecável lembrança daquilo que nunca parecia ser ruim.
Aqueles avisos grilantes brilhando como aurora posta sobre o mar.
Nas nuvens, apenas o silêncio das almas que por elas transitam,
sem lugar pra ir, pois motivo algum faria-as voltar pra este solo.
Almas perdidas, Anjos, Demônios, pessoas.
Aquele caminho nao era o mais seguro, - eu já sabia disso.
Peco por deixar os momentos influenciarem, contradizendo a palavra daqueles que já sabem.
Por um minuto de atençao, por um milésimo menos de experiência,
pelo som da cor madura, forte e atraente.
Aquilo parecia o Céu, no momento adequado.
Aquilo parecia o Inferno, quando nao desejado.
Algo louco passava pelas nossas cabeças,
aquilo ilícito parecia o correto.
O som erudito contaminava as cordas criollas,
e parte daquilo ainda permanecia certo.
Na chegada da névoa atraente, maldita e traidora,
os nossos, cederam como mansos equinos,
calmos e retraídos.
Naquele ambiente triste e aterrorizante,
eles se foram, de par em par.
Levando as almas destes nossos pobres desaprendidos,
que hoje gritam agonia e salvaçao diante do túmulo que alí ficara imaginado.
Flores mórbidas penduram em seus cangotes,
cabelos nao lhes sobra mais,
túnicas e estranhos atuendos penduram de seus corpos.
Fazem de nós pequenos bonecos,
que nos deixam ao seu dispor,
imóveis, vulneráveis.
Fortes dagas cortaram nossos pontos de energia,
deixando-a correr liveremente como algo de magia.
Vontade de lutar nao há.
Oportunidade de sobreviver, é mísera.
Aquilo em seus olhos era mais forte e nos atraía.
Brilhavam como o Sol na água.
Nos chamavam, nos precisavam, nos desejavam.
E como estranhas ondas passamos por cantos inalcançáveis.
Nuvens, rios, alimento.
Água.
E onde menos esperávamos estar, moramos.
Onde a liberdade nao passa de uma prisao, mesmo que nos rodeie a impecável lembrança daquilo que nunca parecia ser ruim.
Cemitério Recoleta de Buenos Aires.
Durante as minhas férias tive a macabra idéia de conhecer o cemitério de Buenos Aires,
PENA nao tê-lo conhecido de noite. Seria a coisa mais bizarra, mas seria incrível.
Postarei aqui algumas fotos desse (s) dia (s), - é, eu fui mais de uma vez.
Sugerido
Estes sao alguns blogs/sites que diferem a mente humana, sao de tendências diferentes, porém abrangendo lúcidas traduçoes daquilo que significa interessante.
Espero que gostem, sugerido por Heber Lobo (Binho).
http://www.obviousmag.org/
http://www.serpenteemplumada.blogspot.com/
http://www.joaogrando.blogspot.com/
Espero que gostem, sugerido por Heber Lobo (Binho).
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